Poema de Natal (Vinicius de Morais) Para isso fomos feitos. Para lembrar e ser lembrados, Para chorar e fazer chorar, Para enterrar os nossos mortos - Por isso temos braços longos para os adeuses, Mãos para acolher o que foi dado, Dedos para cavar a terra. Assim será a nossa vida, Uma tarde sempre a esquecer, Uma estrela a se apagar na treva, Um caminho entre dois túmulos - Por isso precisamos velar, Falar baixo, pisar leve, ver A noite a dormir em silêncio. Não há muito que dizer: Uma canção sobre o berço, Um verso, talvez, de amor, Uma prece por quem se vai - Mas que essa hora não esqueça E que por ela os nossos corações Se deixem, graves e simples Pois para isso fomos feitos: Para a esperança no milagre, Para a participação da poesia Para ver a face da morte - De repente, nunca mais esperaremos.... Hoje a noite é jovem; da noite apenas Nascemos imensamente.
Efectivamente fiquei presa a esta série... Finalmente chega-nos um livro que vai de encontro aos mais profundos mitos acerca das características desses seres misteriosos que habitam o nosso mundo da fantasia: os vampiros! Seres sedentos de sangue, sensíveis à luz do sol, seres maus e aterrorizantes.
A autora conjuga acção, amor, desejo, medo... Um misto de sentimentos que conduzem o leitor por recantos íntimos das personagens. Uma viagem, na minha opinião, irresistível que apenas faz com que as páginas sejam devoradas.
A construção do enredo oferece-nos uma visão completa das personagens e do seu passado, das características dos vampiros tornando a estória atraente e cativante. Na minha opinião, as boa carcaterização das personagens e dos seus objectivos na trama constitui o grande ponto positivo deste lirvo. Em relação a aspectos negativos confesso que não consigo identificar nenhum.
Estamos a menos de uma semana da entrada de um novo ano. São muitos os sonhos, as esperanças, os desejos, as metas a serem alcançadas. São, também, várias as dificuldades que se irão atravessar no nosso caminho... Acima de tudo devemos unir as nossas forças de forma a realizarmos o máximo dos nossos sonhos, atingir o máximo de metas possíveis ultrapassando, com força e determinação, as dificuldades que nos vão impedindo de caminhar!
Balada de Despedida do 6º Ano Médico 2010/2011 - Serenata Monumental Coimbra 2011
"Dor, que enche minha paixão Receio, que esgota minha razão Seguro, tenho o mundo Fecho os olhos, foi um segundo
Solto a lágrima que me invade o coração Prendo o sorriso que guia na escuridão Adeus doce vida, chegou a perdição Num amargo momento, mergulho na solidão
E te abraço na partida Com a mágoa desmedida Põe-se o sol, cerro meu olhar Cai a noite em mim, só por te amar
Sonho, que encerra em agonia Ferida, onde curei o que sentia Livre, sigo o tempo E te encontro no pensamento
Solto a lágrima que me invade o coração Prendo o sorriso que me guia na escuridão Adeus doce vida, chegou a perdição Num amargo momento, mergulho na solidão
E te abraço na partida Com a mágoa desmedida Põe-se o sol, cerro meu olhar Cai a noite em mim, só por te amar
E te abraço na partida Com a mágoa desmedida Põe-se o sol, cerro meu olhar Cai a noite em mim, vou guardar
A saudade, saudade... A saudade, guardo em mim... Saudade."