Wimbledon - Encontro perfeito é um filme protagonizado por Kristen Dunst e Paul Bettany e conta-nos a história de Peter Colt, um tenista muito mal classificado no ranking mundial e uma tenista que é a estrela sensação do momento. Ambos se cruzam em Wimbledon para uma competição mundial.
Peter estava em final de carreira e esta era a última competição em que participava, o que ele não esperava era apaixonar-se por Lizzie e nas implicações que isso iria ter para o seu desempenho na competição...
É um filme muito leve e divertido. Uma comédia romântica cheia de momentos engraçados mas, na minha opinião, pouco explorados e pouco desenvolvidos. Faltaram mais momentos de ação, interação e de conflitos internos e externos. Contudo, contribuiu para passar duas horas de forma divertida e ligeira.
Achei imensa piada ao Peter e à forma como ele encarava o seu desempenho no ténis. Tinha um humor muito peculiar e uma forma muito própria de olhar para os adversários e para a competição. Gostei do lado mais sensível e humano que ele deixou transparecer em cada cena que aparecia. Tinha uma família muito característica e da qual que queria ver muito mais.
É o filme ideal para aqueles dias em que queremos limpar a cabeça de temas mais pesados e quando queremos desligar da nossa rotina.
Categorias 1. Um livro ou uma série popular que você não gostou.
As cinquenta sombras de Grey de E. L. James.
Estes livros deram imenso que falar. Muita gente os leu, viu o filme. É uma série adorada por muitos e odiada por outros tantos.
Eu não gostei. Uma leitura demasiado ligeira, numa escrita pouco criativa e nada interessante. Entretém, mas ao fim de algum tempo são poucas as coisas que retemos na nossa memória.
Acho que é uma série que está num nível demasiado básico para agradar a leitores mais experientes.
2. Um livro ou uma série popular que todos parecem odiar, mas você adora.
Aparição de Vergílio Ferreira
A maior parte das pessoas que conheço e com quem falo sobre livros não olha para este livro de forma muito positiva.
Eu adorei lê-lo no secundário. Acho que para tal muito contribuiu a leitura orientada do meu professor de português. Mas foi um livro que me marcou pelas reflexões filosóficas a ele associadas.
Gostava de o reler, mas ao mesmo tempo começo a ficar com medo de deixar de gostar tanto dele. Primeiro, porque já perdi um bocadinho daquela miúda idealista que me acompanhava à onze anos atrás e, em segundo, porque me falar a visão sábia de alguém mais experiente em análise literárias que me faça voar mais fundo nas palavras.
3. Um triângulo amoroso em que o personagem principal terminou com a pessoa que você não queria que terminasse.
As gotas de um beijo de Carina Rosa
Aqui vou repetir a escolha da Tita, mas é mesmo este o primeiro livro que me vem à cabeça. Neste livro temos um triângulo amoroso entre Diana, David e Laura. David não terminou com a mulher com quem eu estava a torcer, mas compreendi as razões da autora para não o fazer.
Apesar de tudo, acho que foi um triângulo amoroso bem conseguido.
4. Um género literário popular que você raramente deseja. O género fantástico. Não sou fã de fantasia, aborrecem-me os livros deste género e, em muitos casos, não consigo retirar prazer na leitura. Há exceções, mas ainda não consegui definir como é que deve ser um livro de fantasia para conseguir encaixar nos meus padrões.
5. Um personagem popular ou amado pela maioria do qual você não gosta.
Harry Potter
Muita gente me vai crucificar por esta minha escolha, mas é a minha opinião e vale o que vale.
Eu só li o primeiro volume da série e embirrei logo com o rapaz. Não o acho corajoso, inteligente e destemido como a autora o quer fazer parecer. Acho que lhe falta o carisma de uma estrela, a coragem de um criança que passou por uma vida difícil e a curiosidade e perspicácia que só as crianças conseguem ter.
6. Um autor popular com o qual você não consegue se dar bem.
John Green
Só li o livro A culpa e das estrelas e fiquei sem vontade de ler mais livros do autor. Ainda quero tentar ler pelo menos mais um para confirmar esta minha ideia formada acerca do trabalho deste autor.
7. Um enredo popular em livros que você está cansado de ver.
A da raparinha frágil que conquista um homem super bonito e interessante, os "Bad boys" e os triângulos amorosos.
8. Uma série popular que você não tem interesse em ler.
Série Eragon de Christopher Paolini
Ainda comecei a ler o primeiro volume da série, mas ao fim de sessenta e poucas páginas, desisti. Não são livro para mim.
9. O ditado diz “O livro é sempre melhor do que o filme”, mas qual adaptação para filme ou série de TV você prefere mais que o livro?
O véu pintado de Somerset Maugham
Tive muita dificuldade em conseguir terminar o livro, mas o filme é daqueles que fará parte dos preferidos de sempre. Um filme para rever e me emocionar.
Trouxe este livro da biblioteca e que me atraiu pelo título. Não li a sinopse, nem prestei grande atenção à capa. Na minha cabeça formou-se a ideia de que iria encontrar naquelas páginas um história de amor bem romântica.
Quando começo a ler, vejo que tinha criado uma ideia completamente errada. Apesar de o livro não ser aquilo que eu estava à espera, a leitura foi muito agradável. Tudo nele transmite valores, aprendizagens, sentimentos e respeito.
É um livro bastante pequeno, mas que não deixa de ser intenso nos conteúdos e nas personagens que nos dá a conhecer.
Facilmente me comovi com a história de Anselma que, ao chegar à velhice se vê confrontada com um mundo que não entende e onde a solidão passa a ser a rainha na sua vida. Porém, a chegada de um bonito papagaio à sua vida vai trazer a cor necessária para afastar as nuvens cinzentas da tristeza que se apoderou dela ao longo dos últimos anos.
É um livro que nos mostra o quanto um animal pode fazer a diferença na nossa vida.
Para quem gosta de animais e de ler livros sobre eles, tenho a certeza que vai gostar de se perder nas páginas desta história.
Finalmente terminei o livro que a Denise me enviou e agora chegou a altura de responder a mais um desafio.
O Casting
As obras da Tess Gerritsen têm feito imenso sucesso entre o público e, em 2010, estreou a série Rizzoli and Isles, baseada nos livros desta coleção.
O desafio que te proponho para este livro continua a inserir-se no campo imaginativo, tal como os anteriores.
A tua reunião com o agente literário da autora foi um sucesso. Conseguiste fazê-lo continuar a acreditar no talento de Tess e fortaleceste a tua amizade com a autora. Mas as boas notícias não terminam aqui.
Quando surgiu um realizador interessado em transformar A Pecadora num filme, foste a primeira a quem a autora contou a novidade. Mas não se ficou por aqui. Pediu a tua ajuda para participares no casting para o filme, e não pudeste dizer que não. Assim, escolhe algumas personagens deste livro, as que consideres mais importantes, e sugere atores para as interpretarem (não podem ser os mesmos da série real).
E agora, a cereja no topo do bolo! Um desses papéis será para ti! Que personagem escolherias interpretar e porquê?
Para mim, eu escolho interpretar a Jane Rizolli, porque me identifico com ela e desde o primeiro livro que admiro as suas lutas internas e externas para vencer num mundo pouco simpático para as mulheres.
Maura Isles - Kristen Dunst
Camille - Clöe Moretz
Gabriel Dean - Diogo Morgado
Estes são as personagens para as quais eu indicaria os autora. E como não iria abusar da boa vontade da escritora, deixaria as indicações de outros atores para ela.
Jovem, bonita e privilegiada, Leonor tinha tudo para viver um futuro brilhante como herdeira da próspera Aquitânia. Quando o seu pai, Guilherme, Duque de Aquitânia, morre subitamente no verão de 1137, Leonor tem de abandonar a sua infância e assumir-se como duquesa.
Enviada para Paris e forçada a casar com o príncipe herdeiro Luís VII, Leonor pouco ou nada se tinha ainda adaptado à sua nova vida quando o rei morre e ela se torna Rainha de França.
Com apenas 13 anos, tem de deixar tudo para trás e aprender a viver na bruma complexa da Corte e do Clero. Depois de se confrontar com os mais diversos desejos, intrigas e ambições, Leonor apercebe-se de que poderá controlar o futuro se souber escolher o momento certo para agir.
Com Leonor de Aquitânia. A Rainha do Verão, Elizabeth Chadwick dá início a uma trilogia sobre Leonor de Aquitânia, onde nos deslumbraremos com a sua história, triunfos e tragédias, e nos deixaremos levar numa fascinante viagem ao alvor da Idade Média.
Sobre a autora
Autora bestseller do New York Times, Elizabeth Chadwick conta com mais de 20 romances históricos publicados em diversas línguas. Os seus livros foram contemplados com inúmeros prémios, entre os quais o de Melhor Romance Histórico da Romantic Novelists Association e o Betty Trask Award.
Apaixonada pela Idade Média e pelo dia a dia desta época, Elizabeth é hoje uma das mais importantes romancistas históricas da Grã-Bretanha e foi considerada pela Historical Novel Society como «a melhor escritora de ficção medieval» da atualidade.
Saiba mais sobre a autora em www.elizabethchadwick.com.
A cada livro que vou lendo desta série, cada vez mais fico apaixonada pelas personagens e pelos enredos que vão sendo construídos.
Ao contrário dos dois livros anteriores, que estavam mais focados em Jane Rizzoli, este destaca mais Maura, a médica legista. Assim, paralelamente a todos os acontecimentos relacionadas com a parte criminal ficamos a conhecer o interior daquela a quem chama Rainha dos Mortos.
A parte criminal do livro continua a manter a mesma qualidade. A forma pormenorizada com que tudo é descrito torna esta série uma das melhor que já li. Para além deste cuidado em nos dar todos os pormenores, a autora constrói uma narrativa cheia de pontas soltas que no fim se unem numa teia com sentido. A "teia" final deste livro não foi das melhores, principalmente quando comparado com o segundo livro da série. Acho que ficaram coisas por explicar e explorar. Foi um final e um desenlace apressado.
Gostei muito de assistir às mudanças emocionais de Jane Rizzoli ao longo do livro. Acho que este foi um crime que a fez pensar na sua própria vida e nas decisões que precisa de tomar. Adoro a Jane e a sua personalidade. Maura também é especial, mas sinto-me mais próxima de Jane. Bem, no fundo aquilo que eu sinto é que tenho características das duas.
Já há muito tempo que por aqui não aparecia uma opinião a um filme. A realidade é que já não via um filme há muito, muito tempo.
Há uns dias, enquanto via trailers no youtube cruzei-me com este Love, Rosie e fiquei logo com curiosidade para o ver.
Adorei o filme. Eu tenho um carinho especial por histórias de amizade que, aos poucos, se vão solidificando em algo mais importante. E assim nasce um amor... Porém, nem sempre é fácil chegar a essa conclusão acerca dos novos sentimentos que vão aparecendo.
Rosie e Alex são os protagonistas deste filme e adorei as interpretações de ambos. Transmitem muito bem os sentimentos, têm um entendimento que contribui muito para a história em si.
O enredo acaba por ser simples, mas muito bonito.
É um filme para todos aqueles e aquelas que gostam de romance e de dramas que tendem a afastar caminhos que deviam estar a cruzar-se algures nos trilhos do destino.
Só no fim do filme é que me apercebi que era uma adaptação do livro Para sempre, talvez de Cecelia Ahern. Fiquei com vontade de ler, porém tenho que receio que aconteça o mesmo que o P.S. I love you. O que aconteceu com este último foi que vi primeiro o filme, fiquei com vontade de ler o livro e quando o consigo para ler não consigo passar das 30 páginas. Este acontecimento deixa-me com o pé atrás para partir para a leitura.