Pelas ruas de uma cidade sem nome é um livro de uma autora portuguesa que tem como personagem principal, Madalena, um prostituta que se refugia na escrita.
É um livro que se lê rapidamente, que não nos obriga a grandes reflexões e onde os sentimentos aparecem um bocadinho camuflados pela forma como a autora opta por nos contar a história.
Da leitura, emergem qualidade de escrita que apenas precisam de ser limadas. A autora tem uma escrita fluída, cativante e bastante correta. O problema está na construção da narrativa e das personagens. A Carla foi superficial de mais na forma como decide narrar os acontecimentos e das personagens que os protagonizam. Assim, penso que o conteúdo narrativo foi mal explorado, o que é uma pena dadas as qualidades da escritora e do tema ser interessante e despertar curiosidade dos leitores.
Este livro precisava de mais elementos que nos permitissem conhecer melhor as personagens, maior coerência e profundidade dos acontecimentos que nos vão sendo narrados e precisava de mais situações de conflito que me prendessem mais à estória e às personagens.
Em alguns momentos senti-me perdida porque me faltava o contexto de onde alguns comportamentos, atitudes e sentimentos das personagens surgiam.
Espero que a autora nos volte a presentear com mais trabalhos seus e que possa crescer enquanto escritora.
Nota: Este livro foi-me cedido pela editora em troca de uma opinião honesta.
Este ano o meu gosto pelos romances históricos, reforçou-se. É um género que nem sempre agrada a todas as pessoas, porém eu encaro-o sempre como uma oportunidade de aprender algo sobre tempos passados (e que muitas vezes nos ajudam a compreender situações posteriores).
A primeira vez que ouvi falar de Sissi eu estava no meu quarto ano de faculdade a fazer um trabalho para a disciplina de Terapia Familiar. E, devido à ideia de uma colega minha, usamos a estória dela para explicar alguns conceitos que estavam a ser trabalhados. Na altura fiquei curiosa acerca da vida desta Imperatriz e da forma como ela viveu todos os seus problemas.
Assim que comecei a ler este livro consegui logo constatar a maravilhosa forma como está escrito o livro. A autora tem uma escrita apaixonante, faz um encadeamento dos acontecimentos muito coerente e apaixonante. Facilmente me vi envolvida nas paixões, tristezas, lutas e conquistas de Sissi. Quanto mais lia, maior era a minha ânsia em saber mais e mais. Em cada pormenor que aparece neste livro (e tendo em conta as notas finais da autora) percebe-se um enorme trabalho de pesquisa e o mais importante, uma grande paixão pelas vivências de Sissi. Acho que a autora admirou esta mulher por tudo aquilo que viveu, porque se consegue perceber toda a sua paixão na forma como nos deu a conhecer a Sissi.
Um dos aspetos que me cativou neste livro é o facto de ele possuir elementos da história europeia e mundial relativamente recentes. Um dos acontecimentos relatados no livro poderá estar relacionado com a 1ª Guerra Mundial. Tentado ser mais clara, mas não comprometendo a leitura, há uma situação na história de vida de Sissi que, se não tivesse acontecido talvez a 1ª Guerra Mundial não teria acontecido. E é interessante refletir acerca destes aspetos.
A Sissi é uma mulher apaixonante e complexa. É alguém que tem tanto de belo e cativante como de trágico. Era muito inteligente capaz de fazer valer os seus desejos, mas com muita dificuldade em encontrar o seu lugar no mundo, sendo, por isso, uma mulher triste que transferiu todo o seu amo e apego à sua filha mais nova,Valéria.
No livro vamos conhecendo as muitas pessoas que se cruzaram com Sissi, bem como fantásticos locais por onde ela passou. Pessoalmente fiquei com muita curiosidade em conhecer os castelos da Áustria e da Hungria, assim como os locais que Sissi visitou em Inglaterra e na Irlanda.
Uma das personagens mais peculiares é Luís, primo de Sissi. Um homem com uma menta complexa que se afunda na sua loucura e naquilo que o apaixonava. A descrição do castelo onde ele vivia é qualquer coisa de nos fazer querer saltar para lá e ver com os nossos próprios olhos. Já "googlei" e sim, parece retirado de um conto de fadas.
Foi uma leitura um pouco lenta, porque os acontecimentos precisam de ser saboreados e interiorizados. Adorei o livro e tudo aquilo que ele me permitiu conhecer e por me despertar aquele sentimento de querer saber mais acerca das pessoas que fui conhecendo nestas páginas.
Há um livro anterior a este. Não o li, infelizmente, mas este facto em nada atrapalha a nossa compreensão.
Portanto, a todos os amantes de grandes sagas histórias, agarrem este livro e deixem-se levar por tudo aquilo que ele vos pode oferecer.
Nota: Este livro foi-me cedido pela editora em troca de uma opinião honesta.
Já vi este filme há cerca de três semanas, mas tem-me custado muito pensar no que escrever sobre ele. Foi uma grande desilusão, super aborrecido (tão aborrecido que adormeci duas vezes, e por duas vezes tive de puxar o filme para trás) e com um desenvolvimento narrativo que não consegue transmitir a intensidade que se sente no livro.
O monte dos vendavais foi um livro que já li há quase dez anos. Desde essa altura, e muito por causa de um vídeo no youtube que junta uma música de Kate Bush (que eu adoro) com imagens do filme, a vontade em assistir a esta versão era muita. Para além disso, Juliette Binoche e Ralph Fiennes são dois dos meus atores preferidos.
Tudo isto elevou as minhas expetativas, mas o filme não lhes correspondeu.
A estória do filme está fiel ao livro (pelo menos daquilo que me lembro da leitura). Contudo, o filme é aborrecido porque falta alguma "personalidade" aos nossos atores principais. Falta emoção, falta ação, sinto que lhe falta algo que eu não consigo colocar por palavras. Precisava que o filme tivesse uma certa dose de intensidade que me fizesse sentir agarrada às personagens e as suas interpretações.
Para as pessoas que gostaram muito do livro, acho que a visualização do filme poderá desiludir um pouco. Mas claro, acho que devem tirar as vossas próprias conclusões.
Confesso é uma história que nos fala de amor, de segredos e desegundas oportunidades. A arte está também presente ao longo do livro, tendo emconta que Owen é um artista que pinta quadros. Auburn ajudou-o numa das suasexposições e foi assim que se iniciou a história de ambos.
Nestedesafio, quis fazer algo relacionado com arte e, assim, decidi recorrer àsobras de um pintor que eu admiro.
Leonid Afremov éum pintor israelense de origem bielorrussa, conhecido pelos seus quadrosextremamente coloridos e alegres e pela sua invulgar técnica de pintura:utiliza uma espátula, em vez de pincel, para pintar com tinta a óleo.
Imagina que fazes parte da organização de umaexposição de quadros deste pintor. No dia da exposição, a minutos de se abriremas portas ao público, apercebes-te de que, devido a uma falha, alguns quadrosnão têm legenda. Tens de ser tu a tratar disso. Apressa-te, o público estádesejoso de entrar nessa galeria!
Estes são os quadrosque vieram sem legenda:
(Todas as imagenssão da autoria do autor Leonid Afremov e foram retiradas do seu website: https://afremov.com)
Dança de Outono
No dia anterior ao nosso casamento fizeste-me dançar na rua, por entre as árvores, enquanto sussurravas ao meu ouvido todas as razões que te fizeram apaixonar por mim e queres casar comigo. Foi tão especial que cheguei a casa e escrevi todas essas razões numa folha que anda sempre na minha carteira.
Segunda oportunidade
Estava um dia de muita chuva. Vivia triste, encerrado no meu desespero perante uma vida vazia. Nesse dia decidi que seria o último e lancei o meu carro por uma ravina abaixo. Não morri, e a partir daí agarrei-me à vida. Nunca mais consegui passar por aquela estrada.
Amigo
As pessoas sempre tiveram o dom de me desiludir. Sempre dei mais de mim aos outros do que aquilo que deles recebi. Quando me apercebi disso, olhei para aquele que sempre esteve comigo, de forma incondicional e sem cobranças. Nada nem ninguém substitui aquele que me aquece o coração a cada regresso a casa: o meu cão.
Magia
Em cima do palco sinto que posso fazer magia. A cada passo que acompanha o som de uma melodia, uma alegria misteriosa solta-se dentro de mim e eu brilho para quem me vê. No fim de cada atuação resta apenas o medo da finitude desta sensação. Em breve terei de abandonar o palco.
Sonho
Todos os dias, a caminho do trabalho, passo um homem com um ar muito bonito e simpático. Gostava de conhecer o seu interior, apaixonar-me por ele... Sempre que olho para ele sonho acordada. Sonho que, num dia de chuva, ele me abraça e me rouba um beijo apaixonado.
Escrever uma opinião acerca de um livro em que acompanhamos o seu crescimento e nos envolvemos emocionalmente com ele, não é uma tarefa muito fácil. Quem conhece o meu trabalho como leitora beta, sabe que sou exigente, chata, picuinhas, implicativa com tudo e com nada... E com este escultor, a Carina aturou todas estas minhas manias a triplicar... Sim, porque quando eu embirro com alguma coisa, sou muito aborrecida. Mas valeu o esforço, e aqui está um livro diferente do estilo habitual da autora.
O escultor, para mim, tem como palavra chave, suspense. Não o considero muito misterioso no que toca à descoberta do(a) responsável pelas esculturas especiais que vocês vão certamente conhecer... Contudo, aquilo que ele(a) vai fazendo ao longo da narrativa é que terá a capacidade de tirar a respiração ao leitor. É muito interessante aceder a esta mente complexa! Uma mente que sofre, que se inquieta, que pensa e que explode de ideias. Uma mente que habita um corpo que se deixa dominar por tudo aquilo que de pior pode ser a personalidade humana.
Mas o escultor é apenas uma das muitas personagens que desfilam ao longo da narrativa. Mariana, a personagem feminina principal, é uma mulher de luta e de coragem. Tens os seus fantasmas, as suas inseguranças... Acho, até, que ela tem um pouco de obsessivo na forma como encara a vida e o seu trabalho. É muito estruturada e rígida, apesar de ter sido criada numa espaço de amor. Talvez a constante luta e a sua personalidade contida lhe gritassem que, para ter segurança, tinha de ter controlo.
É nesta fase controlada e estrutura que lhe chega o furacão Alice. Com tudo de bom e mau que carrega, Alice vem para desarrumar o pensamento estruturado de Mariana. Reconheço que, em algumas coisas, gostava de ser como Alice. Desprendida, capaz de arriscar, capaz de sair da concha e socializar com todas pessoas, agarrar a felicidade nos pequenos momentos... Apesar de também ser morena, de olhos castanhos com raios de verde, tenho uma personalidade muito mais próxima de Mariana. Contudo, consegui entender as duas, adorei a dinâmica que elas criaram e acho que se complementam. E, nas entrelinhas, conseguimos perceber que aquilo que as aproxima vai muito mais além daquilo que as distância. Eu sou muito sensível às amizades, e a destas duas tocou-me e enterneceu-me. Amizades assim devem ser para a vida, valorizadas e alimentadas.
Pedro, André e Marco são os homens principais desta narrativa.
Pedro é descontraído e divertido... Um homem talentoso, com um enorme amor à arte. Aspeto que cativa Mariana. Esta, por sua vez, assume um lugar especial na vida deste homem, ela é o seu amor por revelar. Por ela fez tudo, a quem deu as melhores oportunidades profissionais.
André, o jovem polícia da judiciária, vai arrancar suspiros e gritos de desespero. Vai inspirar ternura e respeito. Tem uma carapaça dura, o homem da "bófia" que não descansa enquanto as coisas não estiverem claras e corretas. Tem as suas fragilidades e fantasmas, mas nem sempre passam para o exterior, a sua dura carapaça guarda-as de uma forma feroz... Porém, alguém a vai tornar permeável e aos poucos vamos aceder as camadas que o compõem. Quanto mais descobrimos deste homem, mais nos deixamos encantar por ele.
Marco é mais descontraído de todos, acho que só ficamos a conhecer o seu lado mais carinhoso e divertido. Ele representa a parte leve e descontraída da estória, que nos surpreende em termos de crescimento da sua maturidade. Aprende muito com os acontecimentos que vai ter de enfrentar. Há mais personagens que contribuem para enriquecer o enredo. Personagens ligadas à arte, ao amor, a mundos profissionais... Cada uma com a sua função na estória. Quanto ao escultor, este poderá ser homem ou mulher, cabe a vocês descobrirem.
Sei que não foi um livro fácil de construir. Eu perdi a conta ao número de vezes que o li. Se podia ser diferente em alguma coisa, isso todas as obras podiam sê-lo. Mas, para mim, tudo é perfeito na sua imperfeição. Neste caso em particular, acho que tentaria adensar mais o mistério, baralhar mais as cabeças dos leitores... Trazer outro tipo de personagens que adensassem o lado mórbido da narrativa! No fundo, tornar as coisas ainda mais complexas.
Acho o livro muito bem escrito. Os diálogos que a Carina constrói são, para mim, muito palpáveis, realistas e intensos. São verdadeiros espelhos emocionais das personagens.
Quando estamos a rever texto, a sensação e experiência da leitura é muito diferente daquela de quando lemos um livro concentrados apenas em desfrutar daquilo que as palavras nos oferecem... Mas digo-vos que, algumas vezes, enquanto revejo os textos da Carina, dou por mim a reler os diálogos só para absorver as emoções que ela tenta passar através.
O final espelha a personalidade das personagens. Está bem construído, não é apressado e capta a essência daquilo que fomos conhecendo das personagens ao longo da narrativa. Tudo é resolvido e apresentado ao leitor. Senti-me completa no final da leitura.
Quem gosta de coisas um bocadinho mórbidas, com um toque de romance e emoções, este livro é o ideal. Tenho a certeza que não haverá lugar para arrependimentos.
E agora, Carina? Vamos a um romance histórico/época???
A Denise, minha parceira do projeto empréstimo surpresa, está a dinamizar uma troca de postais de Natal.
Cada vez mais os postais ficam esquecidos, sendo ultrapassados pelas tecnologias. Quem ainda se lembra daquela sensação de aconchego ao receber um postal de Natal?
Um postal é algo que podemos guardar como lembrança (até pode servir para marcador de livros). Algo que podemos colocar num lugar visível, olhar e recordar das boas energias que ele nos ofereceu.
Sendo assim, não deixem de participar nesta iniciativa.
Pretendia ler este livro, só não estava era que fosse já. Porém, devido a uma necessidade de ajudar uma criança na análise deste livro, lá tive de o ler, deixando-o passar à frente de uma grande pilha de livros.
Não foi um início de leitura fácil. O português do Brasil tem as suas idiossincrasias, fazendo com que seja necessário um período de adaptação à escrita. Apesar de tudo, foi um período rápido e ao fim de algumas páginas estava completamente absorvida pela narrativa.
Meu pé de laranja lima traz-nos a estória de Zezé, um menino que tem tanto de endiabrado como de ternurento. Foi uma leitura deliciosa, emocionante e repleta de mensagens acerca da infância. A imaginação e a criatividade de Zezé são inspiradores e, apesar de todas as asneiras, fizeram-me adorar este miúdo. Conseguia, com sua imaginação, viver aventuras, criar lugares e fugir à sua realidade.
O que o Zezé me deu de ternura, também me deu de sofrimento. Foi muito triste ler certas passagens da vida familiar deste menino. O meu coração ficou tão apertado, que só me apetecia saltar para o livro e abraçar o Zezé. Tirá-lo daquele lugar escuro onde o seu coração o enterrou.
O final do livro ainda aperta mais o coração. É de uma sensibilidade tão genuína que eu sofri imenso com aquele menino, em que o diabo nascia nele a cada diabrura.
Aquilo que me deixou mais triste em relação a toda a narrativa foi a incompreensão da própria família relativamente à personalidade de Zezé. Sei que a família tinha os seus problemas e dificuldades, mas penso que isso não é justificação para a falta de sensibilidade e empatia para com um menino tão especial.
É um livro que ensina as crianças a sonhar, a criar aventuras e a saber brincar sem necessidade de recorrer a tecnologia. É um livro que ensina aos adultos as diferentes formas de olhar para uma criança em desenvolvimento, uma criança que precisa dos adultos para balizarem o seu comportamento e a guiarem por caminhos mais felizes.
Bailey é uma jovem artista, é bonita, quer viver a vida ao máximo e está finalmente saudável. Agora, o seu primeiro objetivo passa por esquiar as assustadoras Montanhas Rochosas na estância turística de Cedar Ridge.
A tarefa, contudo, é bem mais difícil do que ela imaginava e só a ajuda de um estranho a impede de ter um acidente grave. Hudson Kincaid, o seu herói apaixonante, é um dos donos dessa estância e, ironicamente, Bailey acaba de ser contratada para um trabalho muito importante: pintar o mural da família dele.
Bailey e Hudson entram numa vertiginosa, divertida e sensual relação, algo que nenhum dos dois quer, mas que não conseguem evitar. A vida deu uma segunda oportunidade a Bailey, e Hud só precisou de um sorriso para conquistar o coração dela.
Sobre a autora
Autora norte-americana bestseller do New York Times e do USA Today, Jill Shalvis já publicou dezenas de livros e foi nomeada diversas vezes para o Prémio RITA para Melhor Romance Feminino.
Estás triste? veio parar às minhas mãos através de um passatempo. Não conhecia o livro, não conhecia a autora e nem sabia o grande propósito que estava por detrás de tal estória.
É um livro simples, mas com uma grande mensagem. Uma excelente ferramenta para quem trabalha com crianças e pretende explorar a temática dos sentimentos.
As imagens que acompanham o texto são fantásticas e deliciosas.
Eu gostei imenso de ler a história e de ver uma forma muito interessante de abordar a tristeza infantil.
Tanto foi o gosto como a tristeza com que fiquei... O livro fez-me ter saudades da minha atividade profissional. O livro seria uma ferramenta super interessante para usar em contexto terapêutico.
No final do livro, a autora (colega de profissão) deixou uma mensagem aos pais e aos educadores. Da minha perspetiva, foi uma excelente ideia. A tristeza, e mais especificamente a depressão, existem na infância. Cabe aos adultos que lidam com a criança estarem atentos aos sinais e saberem providenciar a melhor forma possível de as ajudar.
Espero que este livro chegue a muitas pessoas, desde pais a profissionais, para que se processe a uma onda de sensibilização para esta temática.
Depois de uma leitura completamente soberba chegou a altura de devolver o livro à Denise e enviar-lhe mais uma pérola da minha estante.
Foi complicado tomar uma decisão e escolher o livro. Não sabia mesmo o que lhe enviar.
Ainda fiz pior, nem lhe avisei quando fui aos CTT fazer a entrega... Dado que o livro não é muito surpreendente, foi uma forma de manter o fator surpresa.
Aqui está o escolhido:
Casamento em Veneza
Elizabeth Adler
Desta vez queria enviar-lhe algo mais "leve" e fugir um bocadinho aos policiais e livros de mistério. Estamos quase no fim do ano e precisamos de algo que nos aqueça o coração e nos deixe com força e esperança para o ano que aí se aproxima.
Apesar de ainda não ter livro o livro, do pouco que conheço de Elizabeth Adler acho que este pode ser um livro que sirva os meus propósitos.
Vamos lá espreitar o que a Denise sentiu ao receber o livro.