Assim que vi o anuncio a esta série na RTP fiquei logo atenta. O que é me chamou a atenção? Vários motivos!
Ser uma série histórica;
Ter como personagem principal a Rainha Victoria de Inglaterra;
As imagens fabulosas que iam passando na TV.
Agora, terminada a visualização da primeira temporada, só posso dizer que adorei e que, ao chegar ao fim do último episódio já chorava pelo meu bom momento de sábado à noite ter terminado.
Penso que quase tudo na série foi muito bem conseguido. Os atores e atrizes foram escolhidos a dedo, conferindo um tom muito realista, intenso e dramático a todas as cenas que se foram desenrolando. Apesar de toda a narrativa ser centrada na Rainha Victoria é muito interessante acompanhar os desenvolvimentos de outras personagens, nomeadamente a mãe da Rainha, Lorde Melbourne (primeiro ministro inglês), as relações entre os criados do palácio (houve dois em particular que me deixaram a espumar de raiva pelo fim que tiveram) e claro, Albert, o marido da Rainha.
Outro ponto extremamente agradável na série é a banda sonora. Eu fiquei encantada e já perdi a conta às vezes que ouvi as músicas no youtube.
Espero que façam uma segunda temporada, e que esta seja exibida em breve.
Recomendo a série a todos(as) aqueles(as) que têm um gosto por séries e, em particular, por aqueles que se dedicam a narrar os acontecimentos históricos do mundo.
A Charlie acaba de se mudar para a casa dos tios numa cidade do interior. Com apenas 11 anos, ela precisa agora de se adaptar a uma nova realidade.
Um dia, vê um cão esfomeado e sente uma ligação imediata com ele. Encantada e completamente derretida, dá-lhe o nome de Osso da Sorte e toma uma decisão: aquele cão há de ser seu!
Com a preciosa ajuda dos tios e do seu novo amigo Howard, a Charlie arranja um plano para apanhar o Osso da Sorte e embarca, mesmo sem saber, numa grande aventura. Ela está prestes a reencontrar a alegria e a redescobrir o lado maravilhoso da vida.
? Apenas um Desejo é uma história comovente que nos ensina uma grande lição: muitas vezes, aquilo que mais desejamos não é necessariamente o que nos torna mais felizes.
Barbara O' Connor
Nasceu e cresceu na Carolina do Sul, EUA. Quando era criança, fazia sapateado e adorava salamandras e cães. É o amor pelos animais que a leva a gostar de incluir estes companheiros de quatro patas nas suas histórias. Também costuma escreve??r sobre as memórias de infância, sendo muitos detalhes dos seus livros inspirados nelas.
? Repletos de personagens peculiares e cativantes, os seus livros têm sido alvo de excelentes críticas e distinguidos com mais de uma centena de prémios, entre os quais os prestigiados Junior Library Guild Selection, American Booksellers Association Best
Book of The Year, Parents’ Choice Gold Award e Kirkus Best Books of the Year.
O que me despertou o interesse?
Este livro mereceu a minha atenção pelos seguintes motivos:
A capa lindíssima e ternurenta;
Haver um cão na estória;
Os prémios do livro.
Vamos lá ver até que ponto me deixo arrebatar por esta narrativa! E vocês, ficaram curiosos?
Podemos encaixar este livro na categoria dos livros de auto-ajuda. Foi a minha experiência com os livros do género e, apesar de não ter adorado, foi um livro que me fez pensar, olhar para dentro de mim e identificar aspetos que me andam a atormentar. Apesar de o livro tentar fazer com que olhamos o nosso pensamento passe a ser mais positivo, para mim tem sido um pouco complicado fazer valer as palavras do autor.
Sei que muitas pessoas olham um pouco de lado para os livros de auto-ajuda. Por um lado, eu entendo as desconfianças e as reticências, por outro acho que é a forma como nos comprometemos a ler estes livros que fazem a diferença.
A minha experiência com este livro baseou-se muito num olhar crítico e reflexivo. Li as passagens e procurava enquadrar aquilo nos meus conhecimentos e depois procurava fazer uma ponte com aquilo que eu sou, que sinto e da minha forma de olhar para mundo.
Considero que devemos "demonstrar" as palavras do autor e procurar retirar aspetos mais gerais com os quais nos possamos identificar. Depois pensar se é algo que queremos mudar, manter ou modificar.
Por fim, fiquei com o bichinho da curiosidade em descobrir mais sobre este tipo de livros. E já tenho em mente um próximo (sugestão de uma amiga).
Um bom livro é o precioso sangue vital de um espírito mestre, embalsamado e entesourado de propósito para uma vida para lá da vida, e como tal deverá seguramente ser um bem de primeira necessidade.
Esta semana decidi estrear um novo Top aqui no blog.
Este top é da responsabilidade de um grupo no goodreads. Eu já conhecia, mas ia sempre adiando a publicação aqui no blog. E agora como o Top Ten Tuesday entrou numa pausa e não tem publicado temas, é uma boa altura para iniciar este.
Esta semana o tópico é sobre os nossos livros de fantasia favoritos. Este é um verdadeiro desafio para mim porque leio muito poucos livros dentro deste género (sim, não é um género que me fascine).
Fica aqui o meu top 5.
O primeiro O filho das sombras é um dos meus livros preferidos de sempre. Juliet Marillier é das poucas autoras de fantasia que me conquistou verdadeiramente. Estarás aí? de Guillaume Musso e O ladrão de sombras de Marc Levy não são aqueles livros puros de fantasia, porém tem lá elementos que me fazem encaixá-los neste género. Curiosamente são dois autores franceses e que eu posso dizer que adoro. Nunca me canso de os ler. Segue-se A filha da floresta, o primeiro livro de fantasia que me fez ler de forma compulsiva, porém dadas algumas particularidades não me conquistou tanto como o segundo volume da série (que ocupa o primeiro volume desta série). Termino com outro livro que não é um livro puro de fantasia, O quarto mágico, mas que me ofereceu uma leitura bem ligeira e prazerosa.
Assim aqui a resposta ao meu desafio para o livro Crenshaw - O grande gato imaginário de Katherine Applegate.
Amigos imaginários
Este desafio consiste em duas questões, uma mais orientada para recordações passadas, e outra mais direcionada a ação futura. Aqui estão elas:
A primeira resposta é simples: não, eu não tive nenhum amigo imaginário na infância. Porém, acho que em alguns momentos poderia ser bastante útil.
A segunda resposta é mais complexa. Quando fiz prática clínica eu usa muito as estórias com crianças. E das vezes que as usei as coisas correram muito bem. Só as usei atendendo a alguns fatores, designadamente:
O gosta da criança pelas estórias (o mais importante de todos);
Crianças para as quais fosse mais fácil falar de si, partindo das estórias dos outros;
Crianças que precisam de se inspirar tendo em conta outras vivências;
A minha forma de interagir com a criança - as minhas ideias para as consultas partiam sempre das características da criança, e era esse conhecimento que me permitia escolher aquilo que funcionaria comigo e com elas.
Então, se pelo menos o primeiro fator estivesse assegurado eu iria pegar neste livro nas seguintes situações:
Crianças com um situação de vida complicada - esta narrativa poderia ser útil para passar a mensagem de superação e de somos capazes de lidar com as situações.
Para mostrar as crianças que ter uma amigo imaginário não é mau.
Crianças que precisassem de soltar a sua imaginação.
Crianças com determinas problemáticas que eu achasse que iriam benefeciar de conhecer o Crenshaw.
O ano passado, a convite da autora, li o primeiro volume desta série (Sombras) e um conto que está disponível gratuitamente na Smashwords e que pode ser lido independentemente de se conhecer os livros da série.
Comparando esta leitura com a anterior, posso desde logo afirmar que a Patrícia se esforçou e apresenta-nos um livro com qualidade superior ao anterior. É notório uma maior preocupação na construção da narrativa e na apresentação dos factos.
Apesar de sentir uma evolução bastante positiva em termos dos aspetos formais da escrita, a forma como a autora nos mostra as personagens é ainda pouco profunda. Fazem falta as emoções, os sentimentos, as relações... A forma como todos estes aspetos surgem no livro é algo muito superficial. Na minha perspetiva isso é importante para que eu me consiga sentir ligada às personagens que habitam as páginas de uma estória.
Esperava uma maior intensidade na relação de Liam e Lilly. Senti-os muito afastados. Eles precisavam de umas conversas mais profundas, com algum sentimentalismo à mistura para que a este lado me chegasse a química que vive ali um bocadinho adormecida entre eles.
O livro apresenta dinamismo, as coisas vão acontecendo de forma a não permitir aborrecimento. Algumas vezes achei positivo, outra vezes senti que a autora precisa de explorar mais a situação (lá está as sensações).
Para quem gosta do mundo sobrenatural este livro poderá apresentar-se como uma boa leitura. Para mim é um aspeto muito bem conseguido do livro, assim como todas as descrições dos conflitos físicos. É palpável o conhecimento e o investimento da autora nestes momentos do livros. Só lhe falta mesmo ser mais sensitiva.
A forma como este livro termina é aquele tipo de finais que nos deixa em plena expetativa para o que vem a seguir. A Patrícia, nestas últimas páginas, semeia a dúvida e oferece ao leitor um período de espera para saber o que de facto vai acontecer tendo em conta aqueles últimos momentos. Só nos resta aguardar pelo próximo volume da série e esperar que a Patrícia não demore muito a dar-lhe vida.
Nota: Este livro foi-me cedido pela editora em troca de uma opinião honesta.
De forma a agradecer àqueles que, gostam de passar aqui pelo meu humilde espaço, decidi fazer um passatempo com um livro da minha estante.
Há livros que estão na nossa estante e que, por vezes, poderão fazer outras pessoas felizes, por isso é sempre bom dar uma nova casa a estes magníficos "amigos".
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