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Por detrás das palavras

Projeto Conjunto | Empréstimo Surpresa [Livro Recebido]


Acabei de receber mais um livro da Denise. 

O livro que ela escolheu para mim foi:


Se eu fosse tu
Meredith Russo

Não conhecia a autora, mas já tinha visto o livro aqui pela blogoesfera. 
Não tinha qualquer sentimento em relação ao livro, ou seja, nem estava desinteressada nem interessada. 
Acabou por ser uma surpresa porque não sabia que livro iria receber.

Palavras Memoráveis



- (...) Como é que ainda tens fé na humanidade depois de leres estas coisas? Ainda por cima todos os dias!
- (...) Na verdade, até me trazem mais respeito pelas pessoas, já que todos nós temos esta capacidade incrível de nos escondermos por trás de uma fachada. Especialmente ao interagir com os que nos são mais próximos.
Colleen Hoover, Confesso

Passatempo | "A fronteira do perpétuo" de Teresa Poças


Terminei a leitura e este livro procura agora uma nova casa.
Assim, com o apoio da Editorial Novembro, tenho um passatempo para vocês.

O passatempo estará ativo até às 23:59 do dia 11 de Agosto e as regras são as seguintes:


  1. Só é valida uma participação por pessoa/e-mail
  2. Conseguirão entradas extra se seguirem o blog e a página do facebook do blog.
  3. O livro será enviado por mim, mas não me responsabilizo por um eventual extravio dos correios. 
  4. Passatempo válido para Potugal Continental e Ilhas.

Boa sorte a todos!
a Rafflecopter giveaway

Opinião | "A fronteira do perpétuo" de Teresa Poças


Classificação: 2 Estrelas

Li este livro a convite da Editorial Novembro. Acedi ao pedido porque é um livro de poesia e fiquei logo curiosa por ler os poemas. 
Eu gosto muito de ler poesia, apesar de não o fazer com grande frequência. Para mim, a poesia é uma expressão de sensibilidade. Acaba por ser um jogo de palavras que guarda muitos sentimentos e deixa transparecer a sensibilidade de quem escreve.

A fronteira do perpétuo consegue reunir poemas onde as palavras se arranjam de forma a transmitir os mais variados sentimentos. Apesar de, aparentemente, a maioria dos poemas tentar transmitir sentimentos ligados à solidão e a sentimentos mais negativos, em alguns deles eu consegui vislumbrar a esperança e vontade de ser diferente. No fundo, é como se, em alguns poemas, transparecesse a ideia de que o sofrimento é finito e que há outras coisas para além dele. 

Neste livro encontramos poemas que convidam à reflexão:

"A batalha mais difícil é sempre aquela que criamos com nós mesmos
Porque a guerra que declaramos aos outros,
Mesmo que perdida,
Nunca é culpa nossa"
(excerto de Autoadversário, p.63)

Este pequeno excerto remete-nos para as batalhas que travamos com nós próprios e com os outros, ao mesmo tempo que nos convida a olhar para estas batalhas do nosso ponto de vista. Sendo nós a criá-las, quer connosco quer com os outros, temos tendência a encontrar um "bode expiatório". 

Houve alguns poemas que não me parecem ter uma escrita e uma estrutura tão poética, daí não ter atribuído uma classificação mais alta. 
Foi uma leitura agradável, ajudou-me a relaxar e a desanuviar de uma leitura mais densa que me está a custar terminar.

Espero que a autora nos possa brindar, num futuro próximo, com poemas mais complexos ou até mesmo com um texto narrativo. 

Nota: Este livro foi-me cedido pela editora em troca de uma opinião honesta.
Uma leitura com o apoio da:

Divulgação | "A fronteira do perpétuo" de Teresa Poças


A fronteira do perpétuo é um livro de poesia, escrito pela jovem autora portuguesa Teresa Poças. 

Foi recentemente publicado pela Editorial Novembro e reúne um conjunto de textos poéticos escritos pela Teresa Poças entre o secundário e o seu último ano de universidade. 

Sobre o livro

«Em A Fronteira do Perpétuo, encontramos esta (…) consciência de um mundo contemporâneo com os seus excessos: o ruído, a ferocidade do consumismo, a impossibilidade do silêncio. (…) É, portanto, a percepção do vazio (…) que emerge nestes poemas de Teresa Poças, com a força vulcânica de uma voz jovem que deseja ainda encontrar aquela equação perfeita, aquela página limpa, onde as palavras redimem do vazio e abrem caminho para o perpétuo. O eu, que estabelece relação com eles, nós, vós, tu, parece dividir-se entre o que vê e o que pensa. Divide-se, mas não se fragmenta. O eu revela, como ponto de partida, a consciência de uma espécie de ruído, provocado pelo excesso de conhecimento das sociedades humanas, para, logo de seguida, se proteger, em objectos concretos. Esses pormenores, que sabe ser o que importa, situam-nos em elementos unificadores da dispersão do pensamento: o amor genuíno, longe das peias convencionais; a música que restaura a beleza do mundo e os silêncios plenos de promessas. (…)» 
Conceição Brandão in Prefácio

Preço: 12,00€
Autor: Teresa Poças
Pode adquiri-lo aqui

Por detrás da tela | "Dirty dancing - Dança comigo (2017)

Classificação: 6/10 Estrelas

Dirty dancing é a versão atualizada do filme com o mesmo nome que foi exibido em 1987. Eu gosto muito da versão original, por isso quando vi que ia passar na televisão um remake fiquei logo muito curiosa para ver.

Esta versão atual está quase igual à versão original. Mudam apenas pequenos pormenores, mas os traços que servem de fio condutor à trama estão lá todos. Apesar de ter gostado, não consegui sentir o mesmo encanto do filme original. Nesta versão falta uma certa química aos atores que fazem de par romântico. Não passou para mim aquela faísca especial que passava entre Patrick Swayze e Jennifer Grey. 
A ligação entre eles é pobre, pouco expressiva e não passou para mim aquela ligação energética que a versão original passava. Mesmo nos momentos de dança, nesta versão original senti a Babe muito presa, pouco à vontade e sem ligação nenhuma à música e aos movimentos (mesmo depois de aprender). Na versão original, por exemplo, a dança final foi muito mais fluída e não me pareceu tão forçada como nesta nova versão.

Em termos de cenários e qualidade de imagens posso dizer que gostei muito, a banda sonora também (é a mesma do filme original). 

Parece-me que ver remakes pode ser um pouco perigoso para mim. Acho que se tiver uma ligação muito especial à versão original vai ser difícil deixar-me encantar pela versão mais recente.
Apesar de não ter adorado, foi bom ver de novo esta estória em personagens com características e formas de representar diferentes.

Opinião | "Reencontro com o amor" de Melissa Pimentel

Reencontro com o Amor
Classificação: 3 Estrelas

Reencontro com o amor é a minha estreia com a autora Melissa Pimentel e foi uma leitura, tal como prometia, bastante divertida.
Sempre gostei de livros onde a temática central passasse pelo reencontro de amores do passado. Sinto que, nestas narrativas, há uma mística especial a ligar as personagens e todo o enredo que é construído à volta deles. 

Neste livro assistimos ao reencontro entre Ethan e Ruby. Após dez anos de terem terminado o namoro, um casamento promove o reencontro. Estava muito curiosa por ver como tudo se iria processar. Apesar de ter gostado do reencontro entre eles senti falta de mais momentos de interação entre eles. Mesmo a conversa final foi muito unidirecional, ou seja, praticamente falou a Ruby e o Ethan também precisa de espaço para que a ligação entre eles fosse sentida de forma mais sólida.

Intercalado com os momentos presentes surgem capítulos com o passado de Ethan e Ruby. Foi a parte que mais que gostei e que sempre desesperei por mais. Conhecer como tudo começou entre eles foi muito importante para perceber o que é que os unia. Não senti um química instantânea. Foi mais um sentimento de que o amor vai crescendo aos poucos, onde cada um ia dando um pouco mais de si ao outro. Foi bonito ler estas partes, porém gostaria que tivessem sido mais aprofundadas e me tivessem oferecido mais deles os dois.

A irmã de Ruby estava bastante bem caracterizada, tão bem ao ponto de eu a odiar e não perceber como é que elas duas poderiam ser irmãs. É uma pessoa demasiado fútil para os meus gostos, com comportamentos demasiado infantis para a idade, mas que acaba por ter um papel relativamente importante no desenrolar da ação. 

Este é daqueles livros que nos diverte e descontrai. Um livro que consegue reunir diversão e romance torna-se numa leitura agradável e, em certos momentos da narrativa, bastante compulsiva. 
Para todos os leitores que gostem de um livro como companhia de praia atrevo a dizer que este é o livro ideal. O seu tom descontraído e o facto de ser detentor de uma narrativa simples torna-o um bom companheiro para diferentes locais, podendo eles ser mais barulhentos ou mais calmos. 
É um livro que sabe aos dias descomplicados do verão. 

Nota: Este livro foi-me cedido pela editora em troca de uma opinião honesta.
Uma leitura com o apoio da:

ACMA | Um livro para a praia e um filme para o sofá


A Cultura Mora Aqui é um projeto em que um conjunto diversificado de bloggers e youtubers recebe, todos os meses, um tema para desenvolver, ficando ao seu critério participar ou não.
Durante os próximos meses, o projeto irá assumir contornos ligeiramente diferentes. Assim, por cada duas semanas, haverá um tema a ser desenvolvido.

Para o período de tempo entre 15 e 31 de julho é-nos pedido para falar sobre Filmes, séries e livros relacionados com o tema VERÃO.
Como já devem ter reparado pela imagem, eu irei falar de um filme e de um livro. Não irei colocar uma série porque não sou a pessoa mais indicada para o fazer. A minha cultura em séries é nula. As poucas que conheço ou já acompanhei não estão relacionadas com o verão, por isso fico-me por estas duas sugestões.

Sozinhos na ilha de Tracey Garvis Graves
Li este livro em 2014, precisamente no verão e gostei muito da leitura. 
A maior parte da ação narrativa deste livro decorre numa ilha deserta, onde o sol, a praia e o calor abundam durante todo o ano. É um livro onde o amor acaba por ter a tónica central, sem surpreender o leitor. No fundo, acho que à medida que se vai lendo o livro sabemos como vai terminar o livro, mas isso não retira o prazer da leitura.
É um livro com um tom mais descontraído, fácil de ler e que se assume como uma excelente companhia para a praia. 

Podem ler a minha opinião ao livro clicando aqui.

A melodia do adeus
Neste filme, Veronica e o irmão vão passar as férias de verão com pai que já não veem com tanta frequência, uma vez que após o divórcio foi viver para uma região diferente.
Este filme é uma adaptação do livro de Nicholas Sparks com o mesmo nome, portanto, para quem já conhece a fórmula deste autor, sabe que o que vai encontrar. 
Assim, A melodia do adeus traz-nos uma estória com muito drama, amor, superação e reconciliação. Um filme ideal para ver no sofá, naqueles dias em que a chuva decide vir cumprimentar o verão ajudando-o a tornar-se mais fresco.

Se quiserem fazer parte deste projeto, basta falarem com a Ju, através do seguinte email, acma.cultura@gmail.com. O projeto também está presente no facebook, através da página que podem consultar aqui.

Lista de criadores:

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