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Por detrás das palavras

Quem chegou | Julho

Este mês foi parado em termos de livros que chegaram cá a casa.
Bem, resta-me o pensamento de que mais vale poucos e bons. E foi isso mesmo que aconteceu este mês...

Oferta Editora
Um por Um (Robert Hunter, #5)

Este foi o único livro a chegar cá a casa durante o mês de Julho. Foi uma excelente leitura. 

Opinião | Contos

Felicidade Clandestina

Finalmente consegui terminar de ler todos os contos deste livro. Aqui seguem as opiniões aos últimos dez contos.

ContoCem anos de perdão
Classificação: 4 Estrelas
Neste conto reside a inocência da infância e no valor das coisas para quem vive com pouco. Também acho que aquela menina teria 100 anos de perdão por roubar uma rosa daqueles jardins que pertenciam às casas das pessoas ricas. Tenho a certeza que nenhuma daquelas pessoas ricas valorizava tanto aquelas rosas como a pequena ladra de flores.

ContoA legião estrangeira
Classificação: 2 Estrelas 
Deste conto pouco me ficou na memória. Achei-o confuso e sem sentido específico. No fundo, não percebi de onde parti nem para onde a autora me queria levar. Ficou apenas a beleza da escrita e o magia do crescimento de uma criança.

ContoA repartição dos pães
Classificação: 1 Estrela
Este conto tem apenas duas páginas. Olho para ele como se ele fosse uma pequena reflexão acerca da forma como queremos que o tempo passe e a forma como olhamos para a partilha.

ContoOs obedientes
Classificação: 3 Estrelas
Um conto que nos traz a história de um casal comum, que vive uma vida comum regida pelos padrões e regras próprias. Em alguns momentos senti-os como um casal claustrofóbico, que vivia preso aos seus próprios padrões. Acho que a mensagem do conto é acerca da forma como uma vida a dois deve ser vivida e encarada. Acho, também, que o conto quer mostrar que apesar da rotina ser importante não nos devemos vergar a ela, porque isso mata-nos a alma.

ContoMiopia Progressiva
Classificação: 2 Estrelas
Sinto-me bipolar ao ler os contos desta autora. Há contos onde a mensagem me parece óbvia e se alia a uma escrita cativante. Outros contos eu não consigo perceber qual a mensagem subjacente.
Este insere-se naqueles que são um enigma para mim. Percebi o conto sem compreende-lo na sua totalidade. Até mim, chegaram apenas os fragmentos de uma mensagem que presumo que seja mais complexa.

ContoPerdoando Deus
Classificação: 3 Estrelas
Este é um conto muito reflexivo. Um conto que nos mostra que nem sempre estamos a olhar para o local certo. Muitas vezes atravessamos a vida sem ver verdadeiramente aquilo que nos rodeia. de forma bastante interessante, a escritora explora estas formas de olhar o mundo e vai mais longe ao abordar as questões do amor próprio e da auto-estima.

ContoO grande passeio
Classificação: 4 Estrelas
Este conto retrata a velhice e a forma como os mais novos olham para os idoso. Achei engraçada a ideia de dar aqui um papel mais ativo a esta idosa, não a vitimizando, nem diminuindo. Apesar dos outros não a quererem ela consegui sempre dar a volta ao contexto, valorizando as coisas boas que daí poderia retirar. 

ContoAs águas do mundo
Classificação: 2 Estrelas
Um conto simples que pretende retratar a relação de uma mulher com o mar. Aquilo que mais gostei no conto foi o jogo de sensações que a autora conseguiu dar ao texto. 

ContoEncarnação involuntária
Classificação: 3 Estrelas
Um conto curto que nos deixa a pensar até que ponto somos permeáveis às influências e aos preconceitos dos outros. É claro que o conto apresenta uma visão exagerada das coisas, mas deixa-nos a pensar.

Conto: A mensagem
Classificação: 1 Estrela
Mais um conto a somar pontos à minha ignorância. Não consegui perceber qual o sentido da história deste conto. Foi tudo tão confuso, que me fui perdendo ao longo da leitura. 

Visões #3 | Doar o corpo à ciência

Resultado de imagem para doar o corpo à ciência em portugal

Falar dos nossos interesses e vontades para depois da nossa morte não é um tema muito consensual, nem muito bem aceite no seio da família. Por isso, só muito recentemente (e muitas vezes em jeito de brincadeira) digo que não quero ir para nenhum cemitério e servir de alimento aos bichos, também não quero ser cremada. Aquilo que que eu quero é que o meu corpo seja doado à ciência. 

A verbalização desta minha vontade já deu aso a múltiplos comentários e nenhum deles foi favorável. Aquilo que oiço mais vezes é "és doida", "não sabes o que estás a dizer", "meu Deus e ficas sem funeral". Reconheço que viver no interior do país e com mentalidades um pouco paradas no tempo não abone a favor destas "modernices" da ciência e da investigação científica. 

Considero-me uma mulher da ciência. Tenho um respeito enorme por aqueles que dedicam o seu tempo a estudar e investigar novas formas de melhorar a nossa qualidade de vida. E apesar de existirem inúmero recursos para o estudo da anatomia nada substitui a realidade e a possibilidade de se estudar em cadáveres humanos. 
Até que ponto o nosso corpo pode ser um meio de chegar a novos conhecimentos? Até que ponto o nosso corpo será motivo de descobertas científicas capazes de ajudar outras pessoas? 

Não gosto de funerais nem dos rituais associados aos mesmos. Reconheço a sua importância para o processo de luto pessoal, mas para mim são verdadeiros momentos de agonia e de desespero. Assim que comecei a ouvir falar sobre as doações de cadáveres, tenho procurado ler mais sobre o tema e tentar perceber como se processam as coisas e quais as mais valias para a ciência deste ato pessoal.

À medida que vou lendo vou somando certezas e eliminando algumas reservas e dúvidas. Tenho lido vários artigos, opiniões, visões sobre o tema. Quero conhecer tudo o que me seja possível, quero saber como funcionam todos os processos e adoraria visitar os serviços que estão relacionados com a doação de corpos. Quero perceber melhor qual o impacto destas doações nos serviços e nos futuros profissionais de saúde. No fundo, quero ter o máximo de informação para que a minha decisão seja esclarecida.

É claro que nada é assim tão simples e apesar de ir somando as tais certezas relativamente a uma possível doação, não posso esquecer qual o impacto desta minha decisão na minha família atual e numa possível família futura. Sei que para muitas pessoas é importante ter uma campa no cemitério para visitar. Sei que para outras tantas pessoas todos os rituais associados aos funerais são importantes para resolverem interiormente o sentimento de perda. Estes pensamentos sobre os outros e as suas reações acabam por abalar um pouco as minhas certezas. Não quero ser um peso, ou uma tristeza adicional para aqueles que cá ficam. Não quero que as minhas escolhas sejam associadas a algum tipo de egoísmo. 

Para mim a doação faz todo o sentido. Talvez só precise que as pessoas à minha volta compreendam e aceitem as minhas decisões. Quero acreditar que ainda me falam muitos dias pela frente, dias onde poderei ler mais sobre o assunto, conhecer melhor os locais que aceitam estas doações, viver muito e intensamente e, assim, tomar uma decisão o mais conscientemente possível. 

Gosto muito de saber o que as outras pessoas acham acerca do tema. Por isso, abro aqui a discussão: o que é que acham da doação de corpos para fins de investigação? Seria uma decisão confortável ou desconfortável para vocês? 
Adoraria perceber o que pensam. 

Opinião | "Um por um" de Chris Carter (Robert Hunter #5)

Classificação: 5 Estrelas

O entusiasmo dominava o meu espírito no momento em que iniciei esta leitura. Foi um entusiasmo que nunca se esgotou e manteve-me agarrada à história e às personagens até à última palavra. Como já havia constatado no livro anterior que li, o autor sabe escrever e sabe como conquistar os leitores. Para quem gosta de policiais o livro será soberbo. Para aqueles que não são grandes fãs do género, correm um sério de risco de começarem a gostar deste género literário. 

Afinal, o que é que distingue este livro de outros livros do mesmo género? As personagens cheias de "esquinas" obscuras que nos surpreendem a cada virar de página, os crimes e toda a linha de investigação é desenhada e pensada ao pormenor para que não fique nada por explicar e a escrita fluída e simples que torna a leitura uma experiência agradável e cheia de prazer.

Ao longo do livro dou por mim a apreciar cada pista, cada cena de crime sem estar preocupada em descobrir o responsável pelo assassinato daquelas pessoas. Acho que um dos segredos do sucesso destes livros para comigo, é o interesse e a curiosidade em descobrir o que é que motiva o/a criminoso/a a cometer tais atrocidades. No fundo, acaba por ser mais importante descobrir as motivação e a explicação que sustenta toda a carga narrativa, deixando a descoberta do/a responsável um pouco em segundo plano. 

Comparativamente ao livro anterior que li (O escultor da morte), Um por um mexeu mais com o meu sistema nervoso. É uma história muito sensitiva, que mexe com o nosso interior. Tive situações em que me senti enjoada, outras em extrema agonia só por imaginar o sofrimento e outras completamente perplexa com a inteligência do autor para construir um enredo deste calibre. 
À parte de toda a complexidade inerente à investigação criminal é um livro que nos deixa a pensar no comportamento humano, na crueldade que habita nas pessoas, na ausência de escrúpulos e no gosto mórbido das pessoas relativamente à morte e à tortura. É apenas ficção, mas acaba por trazer para discussão estes aspetos interessantes e importantes relacionados com o comportamento humano. Acredito que, se tudo fosse real, não andaria muito longe daquilo que o autor nos descreve.
Assim, temos um excelente policial que abre caminho a discussões e reflexões mais intrigantes. 

Para aqueles que ainda estão reticentes em pegar no livro por ele integrar uma série, podem já eliminar todos os "nãos" que vos impedem de ler. É um livro que pode ser lido de forma independente dos outros. Em nenhum momento a não leitura dos volumes anteriores interferiu com a compreensão da história. Relativamente às personagens "residentes", o autor é sensível e deixa alguns apontamentos que nos permite compreender as personagens e as suas escolhas. 
O que é que ainda vos impede de dar uma oportunidade a este autor?

Nota: Este livro foi-me cedido pela editora em troca de uma opinião sincera.

TAG | 7 Provérbios, 7 Livros

Esta é uma Tag original criada pela autora do blog Mar, que eu vi no blog da Cláudia, A mulher que ama livros.
Gostei imenso da Tag e achei que seria interessante responder-lhe. Já há muito tempo que não faço uma Tag por aqui e esta pareceu-me de rápida resposta. 
Cá vão as minhas respostas:

1| A pensar morreu um burro.
Um livro que enrolou, enrolou, enrolou e parecia nunca mais chegar ao fim.
Uma Morte Súbita

Uma morte súbita de J. K. Rowling, este livro tem uma narrativa muito lenta. Os primeiros capítulos são um pouco aborrecidos e deixam a  ideia de que a narrativa não avança. Foi uma leitura sofrível... Nunca mais via o fim disto.

2| Mais vale tarde do que nunca.
Um livro que não estavas a gostar muito, mas depois *puff fez-se luz* teve um final muito bom
Caçadores de Cabeças

Caçadores e cabeça de Jo Nesbø, não foi um livro que me tenha conquistado. Não foi uma leitura magnífica, mas o final é bastante surpreendente.

3| Antes só que mal acompanhado.
Um livro único (stand-alone) espetacular
Perguntem a Sarah Gross

Perguntem a Sarah Gross de João Pinto Coelho, foi uma leitura recente e que me atirou para uma ressaca sem precedentes. Ainda hoje continuou a lutar com a pouca vontade de ler.

4 | A galinha do vizinho é sempre melhor do que a minha.
Um livro muitas vezes comparado a livros ou sagas populares, mas que ficou um pouco abaixo das expetativas
Sorrisos Quebrados

Sorrisos quebrados de Sofia Silva é um livro que aparece muitas vezes comparado a livros da Colleen Hoover. A comparação não é muito verdadeira. Este livro está bastante distante dos livros da Coolleen Hoover.

5 | Para bom entendedor meia palavra basta.
Um livro curto, mas bom
Emocionario: Di lo que sientes

Emocionário de Cristina Núñez Pereira e Rafael R. Valcárceln é um livro infantil que nos apresenta as emoções. De uma forma muito simples, o livro apresenta-nos as emoções com ilustrações de nos prenderem às páginas.

6 | Todos os caminhos vão dar a Roma.
Um livro e/ou universo literário para o qual gostavas de viajar.
Regresso a Mandalay

A ação central de Regresso a Mandalay de Rosanna Ley passasse na antiga Birmânia. As descrições ricas em cheiros, sabores e sensações visuais semearam em mim uma enorme vontade de conhecer este local.

7 | Quem te avisa teu amigo é.
Recomenda três livros
O Escultor da Morte (Robert Hunter, #4)  Mil Sóis Resplandecentes   Sonhos Proibidos (Belle #1)

Tentei deixar aqui tens livros diferentes e, assim, aumentar a possibilidade de oferecer uma recomendação a pessoas com gostos diferentes.
O escultor da morte de Chris Carter é um dos melhores policiais que já li na vida. Toda a narrativa é interessante e bem construída. Mais do preocupados em descobrir o/a assassino, os leitores ficarão presos à sequência dos acontecimentos. 
Mil sóis resplandecentes de Khaled Hosseini é um livro que nos fica na pela. A história é muito intensa e impregnasse no nosso coração de uma forma muito especial
Sonhos Proibidos de Lesley Pearse é um livro ao estilo da autora. Muito drama, muitas reviravoltas... Mas no fim fica as personagens memoráveis que figuram num romance emotivo e que enche a alma de positividade.

Palavras Memoráveis

As famílias nunca são como desejamos que sejam. Todos queremos o que não podemos ter: a filha perfeita,  marido devotado, a mãe que abdicou de nós. Vivemos nas nossas casas de bonecas para adultos completamente alheios a que, a qualquer momento, uma mão possa lá entrar e alterar tudo a que estamos acostumados.
Jodi Picoult, Frágil

Divulgação | "Um por um" de Chris Carter


Um por um | Chis Carter | 416 páginas | Comprar aqui

Acontece poucas vezes, mas com Chris Carter foi amor ao primeiro livro. Quando terminei a leitura do livro O escultor da morte percebi que estava ali um excelente escritor de policiais. Desde a escrita, à construção da narrativa e à inteligência que está subjacente à criação de todas as cenas do crime, tudo naquele livro em agarrou.
Já comecei a ler Um por um e as sensações que ficaram da primeira leitura, mantêm-se. Está-me a tirar o fôlego e a mexer com as minhas sensações. Para quem é fã deste género de livro, vai delirar com estas histórias e com estas personagens, para quem não é fã poderá ter aqui uma excelente oportunidade de conhecer um autor fabuloso e, quiçá, começar a gostar de ler um bom policial. Acreditem, depois de lerem o primeiro não vão conseguir deixar de acompanhar a série (nota: os livros podem ser lidos de forma aleatória. Apesar de ser uma série, a leitura pode ser feita de forma independente, em nada interfere a nossa capacidade de compreensão).  

****

Sinopse
O público escolhe. Eles morrem.
Um por Um.
Quem será o próximo?
Preciso da sua ajuda, inspetor: afogamo-lo ou queimamo-lo vivo?

O inspetor Robert Hunter, da Divisão de Assaltos e Homicídios da Polícia de Los Angeles, recebe um telefonema anónimo de alguém a dizer-lhe que vá a uma transmissão privada num endereço específico da Internet. Hunter regista-se e depara-se com um espetáculo macabro, feito apenas para os seus olhos. Mas quem telefonou não quer que ele se limite a observar; quer que ele participe. E a recusa não é opção.

ESCOLHA! Fogo ou água?

Obrigado a fazer uma escolha brutal, ele tem de assistir em direto à tortura e à morte atroz de uma vítima não identificada. A Polícia de Los Angeles e o FBI usam todos os meios ao seu dispor para localizar a origem da transmissão, mas este assassino não é um amador, e ocultou todo o seu rasto. E antes mesmo de Hunter e o seu parceiro, Garcia, terem tempo de começar a investigação, eis que o primeiro recebe um novo telefonema. Um novo endereço. Outra vítima. Mas desta vez o homicida elevou o jogo a um nível superior.

Transformou-o num programa ao vivo a que toda a gente pode assistir e onde cada um pode decidir sobre como deve a vítima morrer.

Opinião | "Longe do meu coração" de Júlio Magalhães

Longe do Meu Coração
Classificação: 2 Estrelas

Nunca tinha lido nada de Júlio Magalhães. Foi mais uma aventura que decidi correr. Não foi uma leitura magnífica, mas satisfez algumas das minhas necessidades enquanto leitora. 

Longe do meu coração tem uma história interessante e que me diz alguma coisa, mas não está contada de forma apaixonante. É uma escrita simples, mas em que o autor se limita a contar a história e não aprofunda nos sentimentos nem reações das personagens. Fiquei triste, porque a ideia de base da história é interessante, as personagens têm imenso potencial, mas parece que tudo ficou bloqueado.

A minha relação com a temática do livro tem a sua costela mais sentimental. Sou filha e neta de emigrantes. O meu pai não precisou de ir a "salto" para lado nenhum, mas passou muitas dificuldades. O meu avô foi a "salto" para França e, tal como o Joaquim, nunca contou a ninguém as condições em que a viagem se realizou. Relativamente às dificuldades que viveu enquanto Português em França contou algumas, mas preferia recordar quando conseguiu vir a Portugal, naquilo que trazia para os filhos e nas idas da minha avó a Paris. Esteve lá 30 anos. Veio com imensos problemas de saúde e com com a dependência do álcool que por locais da cidade luz o deve ter ajudado a encobrir a solidão e a miséria em que vivia. Já faleceu há dez anos, mas as suas histórias enquanto emigrante ainda vão pairando nas conversas. 
Parte da família do meu pai também vive em França. Também eles relatam as dificuldades inicias de se viver num novo país, mas que eram suportáveis comparativamente à fome e à miséria que passavam em Portugal.  

Bem, foram estes sentimentalismos que me aproximaram um pouco da mensagem do livro. É uma realidade da história de Portugal que merecia um pouco mais de atenção. Devem existir imensos Joaquins por este Portugal fora que hoje, graças ao trabalho árduo em França, gozam de uma reforma pacata e desafogada. Outros tantos não devem ter feito as pazes com o seu país Natal e dão asas à sua felicidade na terra que os acolheu.

Apesar da escrita ser muito pobre, consegui perceber muito bem as dificuldades dos Portugueses que na década de 60 arriscaram um vida em busca de melhores condições e foi interessante perceber que o trabalho árduo foi recompensado.
Acabei por ficam feliz com o final desta história. É um livro bom para os dias mais quentes e em que nos apetece ler algo mais "ligeiro" e que não exija muito esforço cognitivo da nossa parte. 
Foi mais um autor masculino que fiquei a conhecer. Ainda darei uma nova oportunidade ao autor para perceber se ele consegue usar outro estilo de escrita que seja mais cativante e me faça apoderar das personagens e dos acontecimentos. 

Palavras Memoráveis

Quando mostramos a alguém o que sentimos, é espontâneo e sincero. Quando dizemos a alguém o que sentimos, por trás das palavras pode haver apenas hábito ou expetativa. Aquelas palavras são as que toda a gente usa; simples sílabas não podem conter algo tão raro como o que eu sentia por Sean. 
Jodi Picoult, Frágil

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