Divulgação | "Um por um" de Chris Carter
Um por um | Chis Carter | 416 páginas | Comprar aqui
Acontece poucas vezes, mas com Chris Carter foi amor ao primeiro livro. Quando terminei a leitura do livro O escultor da morte percebi que estava ali um excelente escritor de policiais. Desde a escrita, à construção da narrativa e à inteligência que está subjacente à criação de todas as cenas do crime, tudo naquele livro em agarrou.
Já comecei a ler Um por um e as sensações que ficaram da primeira leitura, mantêm-se. Está-me a tirar o fôlego e a mexer com as minhas sensações. Para quem é fã deste género de livro, vai delirar com estas histórias e com estas personagens, para quem não é fã poderá ter aqui uma excelente oportunidade de conhecer um autor fabuloso e, quiçá, começar a gostar de ler um bom policial. Acreditem, depois de lerem o primeiro não vão conseguir deixar de acompanhar a série (nota: os livros podem ser lidos de forma aleatória. Apesar de ser uma série, a leitura pode ser feita de forma independente, em nada interfere a nossa capacidade de compreensão).
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Sinopse
O público escolhe. Eles morrem.
Um por Um.
Quem será o próximo?
Preciso da sua ajuda, inspetor: afogamo-lo ou queimamo-lo vivo?
O inspetor Robert Hunter, da Divisão de Assaltos e Homicídios da Polícia de Los Angeles, recebe um telefonema anónimo de alguém a dizer-lhe que vá a uma transmissão privada num endereço específico da Internet. Hunter regista-se e depara-se com um espetáculo macabro, feito apenas para os seus olhos. Mas quem telefonou não quer que ele se limite a observar; quer que ele participe. E a recusa não é opção.
ESCOLHA! Fogo ou água?
Obrigado a fazer uma escolha brutal, ele tem de assistir em direto à tortura e à morte atroz de uma vítima não identificada. A Polícia de Los Angeles e o FBI usam todos os meios ao seu dispor para localizar a origem da transmissão, mas este assassino não é um amador, e ocultou todo o seu rasto. E antes mesmo de Hunter e o seu parceiro, Garcia, terem tempo de começar a investigação, eis que o primeiro recebe um novo telefonema. Um novo endereço. Outra vítima. Mas desta vez o homicida elevou o jogo a um nível superior.
Transformou-o num programa ao vivo a que toda a gente pode assistir e onde cada um pode decidir sobre como deve a vítima morrer.