Foram muitos os livros que fizeram parte da minha infância que torna difícil eleger um.
Pelas minhas mãos passaram os livros d' Uma aventura, Triângulo Jota e o Bando dos quatro. Apesar de ter gostado desta série, há uma autora que me "ofereceu" livros apaixonantes e que ainda hoje gosto de os reler. Essa autora é Sophia de Mello Breyner Andresen.
Os meus livros preferidos da autora:
Na adolescência houve um outro livro que me marcou e que reli algumas vezes naquela altura. O livro em questão é:
Está é uma pergunta difícil porque na verdade eu não invejo o talento de ninguém e sim admiro esse talento.
Por isso vou escolher uma escritora portuguesa que admiro. É uma jovem com talento e que para ela criar fantasia parece tão natural que me deixa com alguma inveja (só eu sei os meus dilemas com este género literário).
E a escolhida é:
Liliana Lavado
Acho que ela percorreu um longo caminho para o que o seu trabalho fosse reconhecido e isso é de louvar!
Pelas capas, eu indicaria esta colecção inteira, mas ainda não li os restantes volumes da série que estão aqui na estante à espera de seres devorados.
Este livro é um livro leve com duas histórias apaixonantes. A principal é narrada no presente e paralelamente somos transportados para um passado onde um amor deixou as suas marcas.
Para leres a minha opinião ao livro cliquem na imagem.
Caso queiram ver as títulos dos restantes livros da série basta clicarem aqui.
Não tenho por hábito associar livros a estado de tempo, mas reconheço que há determinados livros que são difíceis de ler no Verão devido à sua densidade narrativa.
Os Maias
de Eça de Queirós
Penso que este livro se adequa aos dias mais chuvosos e frios. Tem muita descrição e uma história que apela ao isolamento, a ouvir a chuva a cair e com uma bela manta para nos aquecermos. Foi um livro que já li há muito tempo, mas que gostaria de voltar a ler.
Dia 36 – Personagem literária que não quererias encontrar num beco
Lázaro
do livro Inverso de Liliana Lavado
Sei que já referi este livro num outro dia e não me queria repetir, mas este foi o primeiro que veio à cabeça. Lázaro é uma personagem fria e criei uma imagem mental dele que o torna repugnante. Por este sentimento de repugnância era uma personagem com quem não me queria cruzar.