1. Uma coisa que querias fazer este fim de semana e não fizeste? Ler uns textos de carácter urgente e ler um conto da Carina Rosa.
2. Daqui a cinco anos, eu...
... espero ter sido bem sucedida nesta nova fase que inicie agora e daqui a cinco anos estar a desfrutar desse sucesso alcançado dois anos antes (assim espero). Gostaria de ter um trabalho estável e no qual me sentisse bem. Daqui a cinco anos gostaria de estar a viver de forma mais independente e se possível numa das minha cidades de eleição. E como se isto já não fosse muita coisa, ainda gostaria de ter escrito um livro.
3. Lembras-te dos Arrepios? Uma loja de coisas mágicas perto de ti vai fechar e tu vais lá comprar umas coisas, e o senhor misterioso por trás do balcão mete dentro do teu saco, sem veres, uma coisa a mais. Quando chegas a casa é que reparas que tem um objecto a mais. Escreve acerca daquilo que encontraste.
Entro na loja para ver o que ainda resta para nos oferecer. De entre muitas coisas que lá estavam escolhi um livro sobre pequenos feitiços, um conjunto de pedras mágicas e um conjunto de imagens com diferentes deuses Egípcios.
Depois de pagar e pegar no saco com as minhas compras regresso a casa. Quando vou a retirar vejo que está lá uma caixa que eu não tinha comprado. Tiro a caixa e abro-a para ver o que lá tinha. Dentro estavam 3 cartas de tarot: O Sol, A Roda da Fortuna e Lua. O que será que queriam dizer? Fiquei curiosa! Porque é que a caixa só trazia estas únicas três cartas? E agora, como iria saber o significado deste presente?
Dirigi-me de novo à loja e, para minha surpresa, quando lá cheguei a loja estava completamente vazia!
E assim, começou a minha aventura pelos estudos sobre o significado das cartas de tarot.
4. Tens ajudado um amigo teu a construir um muro de tijolos na cave, para fazer uma divisão. Quando acabam, descobrem que se esqueceram de deixar espaço para pôr uma porta. Ele diz para não te preocupares, foi planeado assim. Como é que reages?
Isto quase de certeza que não iria acontecer, porque:
1. Não tenho jeito nenhum para construções;
2. Não aguento muito tempo fechada numa cave sem janelas;
3. Se o estivesse a ajudar, muito antes de terminar iria dar conta que teria de deixar um local de passagem.
5. Nas feiras populares, alguma vez ganhaste algum grande prémio? Ou gastaste muito dinheiro sem teres ganho nada? Viste alguma coisa estranha?
Não me aventuro nestas coisas. Só gosto das feiras populares por três motivos: farturas, gelados e algodão-doce. Nunca me senti muito motivada para jogar nestas coisas.
Nunca vi, nem nunca me aconteceu nada de estranho.
1. Hoje começou como uma manhã normal de Segunda-feira, até que...
... uma fada de tons brilhantes se materializa à minha frente. É uma fada vestida de branco e com asas translucidas e repletas de pequenos diamantes brancos. Estava perdida! Vinda do mundo dos sonhos, do sonho de uma criança que estava em perigo e que ela todas as noites visitava para lhe dar algum conforto e mostrar-lhe pequenos momentos de felicidade. Queria saber como voltar para lá, tinha um sonho para ajudar a terminar, caso contrário o dia dessa criança seria terrível. Peço-lhe para se focar na criança e me contar aquilo que ela mais gosta nela. E então, os olhos cinzentos da fada começam a brilhar no mesmo momento em que ela perde no amor que sente pela aquela criança e quando menos espera, desvanecesse no céu deixando um pouco de pó das estrelas para trás. E então eu acordo!! Era apenas um sonho onde um fada apareceu para iluminar os pesadelos das últimas noites.
2. Como é que descreves uma pessoa que tem tudo o que alguém alguma vez poderia desejar? Simplesmente não descrevo!! Somos pessoas insatisfeitas, por isso por mais perfeitas que fossemos iria faltar sempre alguma coisa.
3. Houve um acidente terrível. Acordas numa cama de hospital, sozinha e com nada à tua volta - nada de postais, flores, nada que diga o porquê de estares no hospital - excepto um espelho. Atrever-te-ias a olhar-te no espelho? Sim, queria ver-me ao espelho. Queria ver o estado em que fiquei, nomeadamente ver o grau do estrago.
4. Um dia acordas num colete de forças, a ser levada para um asilo. Como é que provas a tua sanidade? O que é que os guardas e os psiquiatras dizem que tu fizeste?
Acabava de terminar o meu ritual espiritual quando entram pela sala a dentro. Colocaram-me um colete e acusaram-me de andar a influência e dominar pessoas para entrar numa comunidade espiritual com regras pouco legais. Baseiam-se em testemunhos de vizinhos e elementos dessa própria comunidade. Procuro explicar aos psiquiatras e aos guardar que apenas estava a fazer meditação e que a meditação é o meu ritual espiritual diário. Exijo-lhes um interrogatório completo para se aperceberem que eu não fazia a mínima a ideia do que estavam a falar. Quando fico presa na sala de interrogatório e olhos para os documentos vejo a fotografia da pessoa que procuram. Para grande azar meu é uma sósia. Bem, vai ser difícil provar a minha sanidade mental, mas não vou desistir.
5. O que é que adoras ou detestas acerca de cozinhar?
Eu gosto muito de cozinhar e gosto da liberdade criativa que a cozinha nos oferece. Gosto de fazer de tudo, mas tenho uma queda especial para doces e sobremesas. Sou muito organizada a cozinhar e irrita-me quando estou numa cozinha onde as pessoas não são assim tão organizadas. Eu vou lavando e arrumando a loiça à medida que vou usando, e faço o mesmo com os utensílios. Assim, no final, posso desfrutar da minha refeição de modo sossegado, sem me preocupar com a pilha de coisas que tenho para arrumar.
Sol e frio. Eu dou das poucas pessoas que conheço que tem uma certa aversão ao Verão. Pessoalmente, não suporto o calor e lido bem com o frio. Adoro aqueles dias de Inverno gélidos, mas iluminados por um sol radioso.
Também gosto dos dias chuvosos se não tiver de sair de casa. Gosto da chuva para ficar no sofá, ou no quarto, a ler e e ouvir a chuva ou senti-la bater na janela... Um cenário perfeito para dedicar à leitura.
2. O que farias se ficasses fechada no teu shopping favorito uma noite? Seria pouco improvável porque:
1º Não há shoppings na cidade mais próxima onde habito;
2º Eu não sou muito adepta de passar horas a ver lojas, excepto se forem locais de venda de livro (aí perco a noção das horas).
Mas... Caso acontecesse....
Iria direitinha a uma loja Bertrand ou Fnac, escolheria assim uns livros com poucas páginas, encostava-me num sofá e lia até adormecer. Na manhã seguinte, assim que abrissem o shopping exigiria um pequeno almoço com tudo o que eu desejasse, e exigiria que me deixassem escolher alguns livros para colmatar os graves danos psicológicos que aquela noite provocou.
3. Uma personagem está a morrer, sozinha e longe de casa, de uma maneira que nunca tinha imaginado que iria morrer. Quais são os seus últimos pensamentos? Em quê, ou em quem, está ela a pensar, e do que se arrepende? Escreve uma cena com esta morte na primeira pessoa.
Partindo do pressuposto que é de uma personagem já existente, vou escolher a tão famosa "capuchinho vermelho".
Infelizmente, a Capuchinho Vermelho moderna seguiu as indicações do lobo e perdeu-se. Depois de andar muito, acabou caída num lugar obscuro do bosque.
Acabou de anoitecer! Agora sei que não deveria ter confiado naquele lobo. Realmente... Tinha uma cara horrível! Como é que eu fui tão estúpida ao ponto de me deixar eludir pelas falsas palavras doces que ele proferia... Que tonta que eu fui. Perdi tempo a apanhar flores e depois fiquei completamente confusa com o caminho que devia sair. Está tão escuro e não consigo deixar de chorar. Como estará a minha avó? Preocupada, de certeza. Estava à minha espera e à espera deste lanche. Queria tanto sair daqui!!! Mas até o estúpido do telemóvel não funciona porque aqui não tem cobertura de rede. Assim não consigo pedir ajuda, nem a polícia me consegue localizar. Ninguém me vai encontrar, e eu vou acabar aqui por morrer de frio, de fome e de sede. Sempre ouvi a minha mãe dizer para ter pensamento positivo. Mas neste momento, o meu pensamento está mais escuro do que o céu que me serve de tecto.
4. Enquanto criança, eras dada a terrores nocturnos, falar durante o sono e sonambulismo. Agora, em adulta, há muito que perdeste esses hábitos. Isto é, até uma noite. Acordas e encontras-te num lugar desconhecido, ao telefone com um oficial do Pentágono.
Eu não sei mesmo o que são terrores nocturnos. De vez enquanto lá tenho um pesadelo, normalmente quando ando mais ansiosa. Porém de um modo geral durmo como uma pedra, é difícil acordarem-me enquanto estou no mais profundo do meu sono.
Um barulho ensurdecedor ecoa nos meus ouvidos... Acordo e afinal era apenas o barulho do telefone a tocar. Gotas de suor enfeitam a minha testa e o meu coração bate a um ritmo acelerado... E não sei onde estou!! Instintivamente, atendo o telefone mal ele volta a tocar.
- Operação Texugo! Daqui Bolota Amarela!
Preciso de me lembrar urgentemente da senha, mas parece que o meu cérebro está bloqueado, sem vida... Começo a ficar assustada! Mas quando menos espero:
- Liiiinha Veeer-de! - a gaguejar, mas desde quando é que eu gaguejo??? - Daaa-qui Floo-rees-ta Nee-gra.
- É pá, ó Gina, desde quando gaguejas? Ah! E desde quando é que estás de serviço na base da brigada 33? Que eu saiba tu fazes parte da brigada 21!!!
Era o Roberto que estava do outro lado da linha. Reconheci-o logo nos primeiros minutos, mas o meu estado de confusão não me permitia pensar com clareza. Respiro fundo várias vezes, e começo a ouvir:
- Gina, Gina, ainda estás aí? Então, rapariga o que é que se passou?
Depois de estar mais calma, respondi:
- Não sei, Rodrigo! Só sei que não era suposto estar aqui!!
- Bem, pelo menos deixaste de gaguejar. Até onde eu sei, hoje é o teu dia de folga, devias estar no dormitório!!
Instantaneamente, olho para o meu corpo... O pijama de ursinhos não deixava dúvidas! Eu devia estar mesmo a dormir!!!
- Ai, Rodrigo! Acho que vim aqui parar por conta do sonambulismo!
- Ó Gina, desde quando és sonâmbula?
- Desde criança! Mas assim que cheguei à idade adulta e de ter entrado aqui para o exército as coisas pararam... Acho que o stress da missão Texugo me despertou os sentido e a ansiedade!
Uma gargalhada sonora despontou do outro lado do telefone!
- Desculpa, Gina! Mas esta foi mesmo engraçada. Liguei para ver se a base 33 já estava ocupada pelo Serafim, uma vez que ele disse que entrava mais cedo.
- Então o melhor é eu regressar o quanto antes ao dormitório. O Serafim é um trole sentimental e vai já mandar bocas!
Rodrigo ria do outro lado da linha. - Vai lá Gina! Por acaso gostava de ver os teus trajes de dormir... Sempre seria uma visão mais interessante do que a farda militar.
- Estúpido machista!!! - Gritei para o telefone e depois desliguei o telefone!!
- Mas que bela visão, Gina!! Mas que pijama tão cutchi-cutchi!! - Serafim apoiava os ombros à entrada da porta. - Vieste aqui para me ver?
Dirigi-lhe um olhar glacial e sai a correr da base! Amanhã, seria o alvo de gozo na ala masculina. Maldito sonambulismo!!!
5. Se pudesses viver noutro país que não o teu, qual seria?
Suécia, Finlândia, Dinamarca... Sou uma apaixonada pelos países nórdicos, por isso é difícil escolher apenas um, principalmente quando não conheço nenhum para decidir em consciência onde gostaria de ficar.
1. O que aconteceria no mundo se toda a electricidade acabasse?
Seria algo muito mau e que causaria um enorme transtorno. Hoje tudo depende da electricidade, todos os sistemas usados nos mais diversos serviços públicos e privados. Acho que não temos noção do nosso grau de dependência desta fonte de energia até nos debruçar-mos sobre o assunto e pensarmos. Actualmente, faz parte das nossas vidas de uma forma inconsciente. Usamo-la sem termos consciência disso. E pensar que já muitas pessoas viveram sem ela. Os meus pais na sua infância e adolescência viveram sem electricidade e é sempre engraçado ouvir as histórias que eles têm para contar.
2. Inventa uma nova palavra. O que significa? Como a utilizarias numa frase? Ieti. Ieti significaria fora de séria, fantástico. O menino é um enorme ieti.
3. O que aconteceria se acordasses uma manhã e a tua vida fosse completamente diferente? Vives num país diferente, tens uma vida completamente diferente, e ninguém que conhecias se lembra de ti.
O sol entra pela janela da minha caravana. Minha caravana!!! Desde quando é que eu tenho uma caravana?! Levanto-me rapidamente e espreito pela janela. E o que vejo? Um tenda azul e vermelha no centro de uma espécie de aldeamento. Outras caravanas encontram-se estacionadas do meu lado esquerdo enquanto do lado direito se encontram diversas jaulas com animais. Saiu da janela e sento-me na cama. Várias perguntas silenciosas invadem a minha mente. Onde é que eu estou? Como é que vim aqui parar?
Um leve batida na porta desperta-me deste diálogo interior. Vou abrir. Um jovem de cabelos castanhos e olhares sorridentes dirige-se a mim.
- Então Ariana, ainda estás de pijama? Já devias estar pronta temo o nosso número de trapézio para treinar.
Ariana? Desde quando é que é este o meu nome? Trapézio? Eu nunca fui lá muito boa em ginástica e coisas que tais.
- Onde estamos?- Perguntei a medo.
O rapaz solta uma gargalhada.
- És mesmo distraída, Ariana! Estamos em Marrocos. Vá lá, despacha-te que temos um número para ensaiar.
Achei melhor voltar para a cama e adormecer, talvez estivesse a viver um verdadeiro pesadelo.
4. Combinas experimentar skydriving, mas no avião o teu instrutor diz que não se sente muito bem, mas salta contigo de qualquer das maneiras. Quando saltam, ele desmaia. Escreve esta cena e descreve os teus pensamentos enquanto cais em direcção à terra.
- Menina, não me estou a sentir muito bem! Acho que vou desmaiar.
- Não pode senhor... Vá, respire fundo, sustenha um ar nos pulmões e liberte-o de forma suave.
O instrutor acaba mesmo de desmaiar. Sinto-me angustiada. E agora, como é que saiu desta? Recordei mentalmente todas as instruções que me foram dadas antes do salto. Respirei fundo e disse para mim mesma. Isto vai correr bem!
Executo os movimentos. Uns mais atabalhoados, outros menos, mas as coisas acabam por correr bem e aterramos em segurança.
Skydriving não me entusiasma, por isso de certeza que nunca estaria numa destas. Mas gostava de saltar de pára-quedas, o pior é o meu enorme medo das alturas.
(Esta cena saiu muito mal e irrealista... Bem, foi o que se arranjou)
5. Amanhã de manhã acordas e podes escolher um poder à tua escolha. Qual seria?
É difícil, mas gostaria de ter o poder de ler a mente das pessoas. Acho que me iria ajudar em muitas situações.
Vi esta rubrica no blog da Eu e o Bam e achei-a tão engraçada que pensei ser uma boa ideia começar a fazê-la aqui no blog também. Só me resta esperar que gostem.
Devem, também, espreitar as respostas da Nádia que estão muito engraçadas.
1. Escreve sobre um dia que queres esquecer.
Já tive vários dias para esquecer... Mas como gosto de cumprir as coisas à regra já estão esquecidos e enterrados num passado que não é para ser recordado. Sendo, assim, não tenho nada para escrever aqui.
2. Que personagem de um livro gostarias de conhecer e porquê?
Só uma é complicado. São tantas as personagens que ficamos a "conhecer" no glorioso mundo da literatura que aquilo que mais queríamos é que se tornassem reais para podermos falar e interagir com elas.
Sendo assim, como só posso escolher uma, escolheria (e para variar um bocadinho) a Sorcha dos livros A filha da floresta e O filho das sombras de Juliet Marillier e assim aprender com ela os misteriosos segredos das plantas e das florestas. Admirei a Sorcha! É uma personagem feminina forte e que me inspira serenidade e sabedoria. Tenho a certeza que iria passar bons momentos com ela.
3. Acordas numa cama de hospital, sozinha, impotente e confusa, com mais nada à tua volta - nada de postais, flores, nada que diga o porquê de estares no hospital - excepto um espelho. Atrever-te-ias a olhar-te no espelho?
Pessoalmente, não gosto muito de espelhos. E, por estranho que pareça, evito-os. Mas, estando nestas condições olharia no espelho para ver em que estado estava.
4. Ao brincar no corredor um dia, os teus filhos sem querer vão contra o relógio do teu avô, que está na família há anos. Ao cair no chão, encontras uma nota dentro, escrita pelo teu bisavô, que morreu dois meses depois de teres nascido. Estranhamente, a nota é endereçada a ti.
Para a minha primeira bisneta. Querida bisneta,
Nunca quis morrer sem ter oportunidade de conhecer a minha primeira bisneta. Felizmente, cumpriram com os meus desejos e há pouco mais de um mês tive a oportunidade de olhar para ti. Uma bebé cheia de força de viver. Senti-me realizado e foi como se um pouco da tua vida viesse ao meu encontro e me desse forças para aguentar esta fase final da minha vida.
Não sei em que altura da tua vida poderás estar a ler isto (até te pode parecer algo estranho), mas qualquer que seja a altura, espero que a felicidade tenha sido uma amiga constante na tua vida. Escrevo-te para te falar deste relógio. É um objecto com um valor sentimental muito grande para mim. Foi uma prenda da tua bisavó, o grande amor da minha vida. Quero que o guardes com carinho e que aprecies a passagem do tempo da melhor forma possível. És tudo que decides o que queres fazer da tua vida, és tu que tens o poder de mexer no teu destino à medida que as horas sucedem a dias, os dias sucedem a meses, e os meses sucedem a anos. Olha para este relógio como o símbolo do amor, da felicidade e da vida. Guarda-o com todo o amor. Não te sei dizer porquê, mas tenho a certeza que tu serás a única a dar o devido valor a este objecto.
Muitos beijinhos e até um dia,
Do teu bisavô Edgar.
5. Imagina que te recordas dos momentos logo após o teu nascimento, e descreve o que vês usando o presente.
É Outubro e despertei para o mundo. Olho para todos os lados e só vejo coisas demasiado estranhas à minha volta. Estava à espera que o mundo fosse mais luminoso. Será isto o que vou ver daqui por diante. Ainda sinto o meu rabo a arder da palmada que aquele extraterrestre me deu... Só me apetece voltar para o sossego da barriga da minha mãe. E por falar em mãe, onde é que ele está. Ah! Está ali deitada, a dormir... A dormir?!! Como é que pode ser... Eu tenho fome, quem me vai dar de comer? Decididamente, este mundo é demasiado estranho. Mãaaaaeeeeee, será que é possível acordares e arranjares-me de novo um espacinho aí dentro?